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domingo, 23 de janeiro de 2011

Misticismo e Magia



Origem

Os incensos são, talvez, tão antigos quanto a cultura humana, mas tudo indica que os egípcios foram, possivelmente, o povo que primeiro dominou a arte da manufatura e do uso de incensos. O mais famoso incenso egípcio é o Kyphi (ou Khyphi), que era produzido dentro de um templo e sob ritual altamente secreto. Era um composto de efeito muito benéfico, e Plutarco o definia assim: "O incenso tem dezesseis (16) ingredientes, número que constitui o quadrado de um quadrado e tais ingredientes são coisas que, à noite, deliciam. Tem o poder de adormecer as pessoas, iluminar os sonhos e relaxar as tensões diárias, trazendo a calma e quietude àqueles que o respiram."

Um dos seus ingredientes é o popular olíbano, árvore considerada sagrada, e durante a poda ou a coleta da resina, os homens deviam se abster de contato sexual ou com a morte.

Plutarco forneceu a lista dos 16 ingredientes usados na preparação desse incenso: mel, vinho, passas, junco doce, resina, mirra, olíbano, séseli, cálamo, betume, labaça, thryon, as duas espécies de arcouthelds, caramum e raiz de Íris.

Já os hindus sempre foram apaixonados por aromas agradáveis e a Índia, nos tempos antigos, sempre foi célebre por seus perfumes. A importação de incenso da Arábia foi uma das primeiras, mas outros materiais aromáticos também eram usados, como o benjoim, resinas, cânfora, sementes, raízes, flores secas e madeiras aromáticas. O sândalo era um dos itens mais populares da época. Esses materiais eram queimados em rituais públicos ou em casa.

Também no Velho testamento encontram-se várias referências ao uso de incensos entre os judeus. Geralmente, os pesquisadores concordam que a queima do incenso só foi introduzida no ritual judaico em torno do século VII a.C.. O primeiro incenso judaico era composto de poucos ingredientes (estoraque, onicha, gálbano e olíbano puro) e sua preparação era semelhante àquela usada pelos sacerdotes egípcios.

Na Grécia, o incenso começou a ser difundido no século VIII a.C., vindo da Fenícia.

Já no Budismo, disseminado por boa parte da Ásia, o incenso começou a ser difundido por volta do século VII a.C.. Junto com os perfumes, constituía uma das sete oferendas sensoriais, que formam um dos sete estágios de adoração.

Na Roma antiga, o incenso foi muito utilizado na Festa do Pastor, junto com ramos de oliveira, louros e ervas, assim com da mirra e açafrão.

Também o Cristianismo incorporou o uso de incensos, mas os cristãos foram os que mais demoraram a introduzí-los em seus ritos. Só após o século V, seu uso foi aumentando lentamente. Por volta do século XIV, tornou-se parte da Missa Solene e de outros serviços.

No Islamismo, não há referência ao seu uso no sentido religioso, mas a tradição nos mostra que o seu perfume pode ser usado como uma referência aos mortos.

Comum a praticamente todas as religiões e seitas do planeta, o incenso é um acessório comum às cerimônias mágicas, usado para neutralizar as energias negativas, por exemplo, ou utilizado nos métodos de encantamentos. As letras do nome da pessoa para qual é feito o encantamento indicam qual o perfume necessário. Os materiais mais usados são o olíbano, benjoim, estoraque, sementes de coentro, aloés (babosa), entre outros.
(fonte:Internet)

Incenso

Os incensos têm fascinado a humanidade através dos séculos e são muitas as versões para o seu surgimento. Uma coisa, porém, é certa: eles se transformaram em elemento essencial de muitas cerimônias e ritos, em praticamente todas as religiões do planeta.

Para a maioria das pessoas, incenso é toda mistura de componentes aromáticos, incluindo resinas, gomas, madeiras, cascas, raízes, flores e até minerais - desde que sejam utilizados como material básico para ser queimado e liberar perfumes que dêem nova atmosfera aos ambientes (e esta atmosfera pode ser meramente odorífica ou ter conotações espirituais).

De acordo com várias interpretações, os incensos são "misturas de componentes alquímicos que possuem uma função básica: elevação espiritual do ambiente, servindo como agente mediúnico das intenções humanas ao Astral".

É a partir dessa definição que, para a grande maioria das pessoas, surge uma "receita" básica para acender-se um incenso: sempre se deve ter uma intenção, nem que seja o simples relaxamento ou a melhoria do perfume do ambiente em que se está.

"Sob o aspecto espiritual, a fumaça que sobe significa a transmutação da matéria (carvão) em espírito (aroma) e sua elevação a um plano superior. Daí a importância de uma intenção ao ser aceso, pois a forma-pensamento por ela criada é elevada ao Astral, e as conseqüências de um pensamento errado nesta hora podem ser, no mínimo, desagradáveis.

"As tradições religiosas revelam que a utilização de aromas em cerimônias ritualísticas visavam criar um clima propício para a manifestação de determinado estado de espírito. E é dessas mesmas tradições que ainda hoje tiramos as pistas de quais perfumes utilizar para alcançar um estágio de consciência em especial.

"Diversos aromas, amplamente divulgados e estudados na Aromaterapia, desempenham seu papel de coadjuvante facilitando e veiculando a vontade do operador ao Astral." Daí a relação científica entre incenso e alterações favoráveis no organismo das pessoas, o que em muito contribui para a disseminação do uso dos incensos.

A História mostra que o princípio mágico-religioso do incenso marca algumas das crenças mais antigas do Homem, especialmente a partir dos povos orientais, como os chineses, tibetanos, indianos e, principalmente, os egípcios dos tempos das grandes dinastias de faraós.

"Ao queimarmos incensos estamos ativando o plano mental-intelectual, em que se manifesta o poder dos elementais do ar, e intensificando o fluxo de comunicação com o universo e com as pessoas."

Por isso, a maioria dos pesquisadores avisa: "o ritual de queimar incenso não deve ser corriqueiro, principalmente quando envolve pedidos de dinheiro e proteção. Mas se desejar usá-los com freqüência tenha o cuidado de escolher aqueles de características calmantes ou espirituais."

Alguns também recomendam que se observe a fase da Lua e o horário planetário. As chamadas horas místicas são as mais indicadas para acender-se um incenso.



Perfil da Bruxa

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É difícil reconhecer uma bruxa somente pelo físico. Algumas pessoas fazem questão de mostrar que são “bruxas”: aquelas que se vestem constantemente de preto, utilizam uma corrente com pentáculo ou algum pingente de pedra, outras tem cabelos compridos repartidos ao meio e unhas compridas, às vezes pintadas de preto. Mas nem sempre elas são o que dizem ser, muitas vezes até porque não sabem como ser. Ser bruxa não é utilizar um feitiço quando as nossas possibilidades para resolver um problema estão esgotadas. Não é também conhecendo os nomes das ervas e decorando as jogadas de tarô que nos tornamos bruxas. Ser bruxa não é ainda manipular o mundo através de poderes sobre-humanos.
A autêntica bruxa mora no interior da pessoa. E aquela mulher que aparenta ser o que é de verdade, estando satisfeita com o que é e não se preocupando com a opinião alheia em demasiado. A bruxa sempre traz em qualquer ambiente, um clima de força e alto astral. Elas estão por todas as partes, destacando-se pela sua sensibilidade, beleza indescritível e energia contagiante.
Para a maioria das bruxas, o senso de humor é indispensável. É sempre importante estar de bem com a vida, semeando força e alegria.
No instante em que nos tornamos bruxas, nos tornamos muito mais sensíveis, pois começamos a prestar atenção nas coisas que até então passaram despercebidas.
Quando uma bruxa entra numa floresta, por exemplo, sente toda a intensidade das vibrações das árvores e plantas, se emociona com o delicado desabrochar das flores, se deleita com o barulho das águas, se encanta com o canto e o movimento de qualquer pássaro ou animal.
A bruxa assume sempre o seu papel como mensageira e guardiã da Grande Mãe. Ela não se gaba com uma criatura que possui poderes sobrenaturais, capaz de conseguir tudo num estalar de dedos. A bruxa possui a consciência de que é alguém como qualquer outro, assumindo a sua condição com simplicidade e naturalidade.


Rituais

Os Rituais
Entre muitas Tradições da Wicca, os Rituais específicos - tanto os religiosos quanto os mágicos - praticados por seus membros (da mesma forma que na Maçonaria, por exemplo) são segredos que o Iniciado não pode revelar. Assim, este é o "coração" de uma Tradição. Os rituais são a espinha dorsal para seu padrão de ações e discursos. Sua estrutura e suas palavras, a música e a dança usadas - até mesmo a época em que são postos em prática, variam de Tradição para Tradição.
Isso acontece, em parte, porque cada grupo identifica-se com conceitos ligeiramente diferentes da Deusa e do Deus, como já foi explicado anteriormente. Pelo fato dos Rituais servirem para unir o Humano ao Divino, os rituais praticados para Deidades específicas são diferentes uns dos outros.
Um Ritual Seax é diferente, em suas particularidades, de um Ritual estritamente Gardneriano. Isso não implica que um seja melhor do que o outro - apenas que são praticados por seres humanos que têm necessidades diferentes. Não podemos nos esquecer que a única razão legítima para a prática de um Ritual religioso de qualquer tipo é a necessidade de sintonia com a Deidade...
Nas Tradições da Wicca, os Rituais são trabalhos em grupo ou solitários destinados a despertar, programar, enviar e projetar energias naturais para atingir metas pessoais ou coletivas. E, pelo fato de serem praticados em conexão com outros trabalhos religiosos, eles também refletem a linha de pensamento de cada Tradição específica.
Algumas Tradições da Wicca preferem as práticas rituais diurnas; outras preferem as noturnas. Algumas reúnem-se para celebrar a Deusa e o Deus usando roupas comuns. Outras preferem trajes rituais específicos - e outras não usam nada.
Muitas Tradições dão ênfase aos Rituais ao ar livre, enquanto outras dificilmente saem de dentro de quatro paredes. A maioria das Tradições permite que homens e mulheres participem dos Rituais; outras admitem apenas mulheres e - muito poucas - apenas homens.
Cada Tradição tem suas razões específicas para manter suas práticas rituais particulares, e só diz respeito a elas a forma pela qual seus membros buscam a sintonia com a Deusa e o Deus.
Posted by noturna6 at 09:51 PM | Comentários: (0)

O que é uma Tradição?

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A Wicca é uma Religião que possui diversas Tradições.
Cada uma das Tradições tem sua estrutura própria, mas todas elas seguem o mesmo princípio filosófico:
a) A celebração da Deusa e do Deus através de rituais sazonais ligados à Lua e ao Sol.
b) respeito à Terra, que é encarada como uma manifestação da energia Divina.
c) A magia é vista como uma parte natural da Religião e é utilizada com propósitos construtivos.
d) A reencarnação é aceita como um fato.
e) proselitismo é visto como tabu.

"Tradição" é um método específico de ação, atitude ou ensinamentos que são passados de geração para geração. Na Wicca, a palavra tem um significado um pouco diferente: uma Tradição é um conjunto específico de rituais, ética e instrumentos. Resumindo, uma Tradição é um subgrupo específico dentro da Wicca.
As Tradições da Wicca
ALEXANDRINA - Fundada na Inglaterra nos anos 60, por Alex Sanders. Esta Tradição é quase uma "dissidência" da Gardneriana.
BRUXARIA CERIMONIAL - Como o nome já diz, é baseada na Magia Cerimonial, com um toque de magia egípcia e magia cabalística
BRUXAS HEREDITÁRIAS - São as Bruxas que tem uma ascendência pagã mãe, tia, avó, etc) e que foram ensinadas "diretamente" por elas. Mensagens psíquicas, sonhos, etc, não contam.;) Mas algumas Tradições Familiares "adotam" pessoas de fora, em sua dinastia.
BRUXARIA PICTA - Bruxaria escocesa. É uma forma solitária da Arte, basicamente mágica e com poucos elementos religiosos.
BRUXAS SOLITÁRIAS - As Bruxas que praticam a Arte solitariamente, independente da Tradição que seguem, são chamadas de Solitárias. Existem diversos tipos de Bruxas Solitárias: algumas foram Iniciadas em Covens e decidiram desligar-se e continuar sozinhas o Caminho. Também pode ser uma Bruxa que não quer ligar-se à nenhum Coven estruturado, mas escolhe uma Tradição e a segue através dos ensinamentos de outra Bruxa. E, finalmente, existe a Bruxa Solitária que decidiu estudar sozinha, através de livros e do intercâmbio de experiências com outras Bruxas de diferentes Tradições.
CALEDÔNIA - De origem Escocesa, era conhecida antigamente como Tradição Hecatina.
ECLETISMO - Indica que a Bruxa não segue nenhuma das Tradições em particular. Ela estuda diversos sistemas mágicos e Tradições e aplica, para si, aqueles que se adaptam melhor à sua realidade.
GARDNERIANA - Organizada por Gerald Gardner, na Inglaterra, nos anos 50. Gardner foi uma das poucas pessoas, em sua época, determinadas a não deixar morrer a Antiga Religião, e assumiu o risco de divulgá-la na mídia. É uma Tradição que apresenta práticas cerimoniais e rituais mais estruturadas e complexas.
SEAX-WICCA - Fundada por Raymond Buckland em 1973. Apesar de ter influência Saxã, foi criada por Buckland sem que ele se desligasse totalmente da Tradição Gardneriana.
STREGA - Segue os princípios de uma Tradição iniciada na Itália, em 1353.
TEUTÔNICA - Também é conhecida como Tradição Nórdica.
TRADIÇÃO DIÂNICA - Esta Tradição é centrada principalmente na Deusa e é basicamente feminista.
TRADICIONAL INGLESA - Uma combinação das crenças Celtas e Gardnerianas.
WICCA CELTA - Utiliza o panteão Druídico/Celta, mesclado com alguns rituais Gardnerianos.
WICCA SATÂNICA - Ninguém pode ser uma "bruxa" e "satânica" ao mesmo tempo, porque as Bruxas não acreditam em "satã". Se você ouvir este termo, pode ter certeza de que trata-se de um destes charlatães que a gente encontra por aí aos montes!
Posted by noturna6 at 09:49 PM | Comentários: (0)


MITOS COSMOGÔNICOS

Dentre as grandes interrogações que o homem permanece incapaz de responder, apesar de todo o conhecimento experimental e analítico, figura, em todas as mitologias, a da origem da humanidade e do mundo que habita. É como resposta a essa interrogação que surgem os Mitos Cosmogônicos. As explicações oferecidas por esses mitos podem ser reduzidas a alguns poucos modelos, elaborados por diferentes povos. É comum encontrar nas várias mitologias a figura de um criador, um demiurgo que, por ato próprio e autônomo, estabeleceu ou fundou o mundo em sua forma atual. Os mitos desse tipo costumam mencionar uma matéria preexistente a toda a criação: o oceano, o caos (segundo Hesíodo) ou a terra (nas Mitologias Africanas). A criação ex Nihilo (a partir do nada, sem matéria preexistente) já reflete algum tipo de elaboração filosófica ou racional. A cosmogonia chinesa, por exemplo, atribui a origem de todas as coisas a Pan Gu, que produziu as duas forças ou princípios universais do Yin e Yang, cujas combinações formam os quatro emblemas e os oito trigramas e, por fim, todos os elementos. No hinduísmo, o Rigveda descreve graficamente o nada original, no qual respirou o Um, nascido do poder do calor. A água é o elemento primordial mais freqüente das cosmogonias, sobretudo nas Mitologias Asiáticas e da América do Norte. A consolidação da terra se faz pela ação de um intermediário (espírito ou animal) que a retira do fundo da água e introduz no mundo um elemento de desordem ou de mal. A criação a partir do nada, unicamente pela palavra de Deus, aparece claramente no livro bíblico do Gênesis (associado, por sua vez, as Mitologias Mesopotâmicas) e em cosmogonias polinésias. Outras cosmogonias apresentam a origem divina do cosmo como emanação: por exemplo, a partir do suor, do sêmen ou do sangue de um deus. Outro mito cosmogônico muito difundido (no Pacífico, na Europa e no sul da Ásia) é o do ovo primordial. Na tradição hindu, a oração do mundo é simbolizada pela quebra de um ovo. Alguns ciclos cosmogônicos se referem a um par ou casal primevo, geralmente o céu e a terra, que tiveram de ser separados violentamente para tornar possível a vida no espaço intermediário. Essa separação dolorosa se verifica em outros modelos, nos quais se menciona um sacrifício inicial ou uma batalha entre seres superiores, de cujos membros esquartejados brotam o cosmo e a vida terrestre. Na grande lenda babilônica da criação, o Enuma Elish, Tiamat, personificação do mar, é morto por Marduk, o deus protetor da Babilônia, que então constrói o universo a partir dos despojos daquele e cria os homens com o sangue de Kingu, outro deus rebelde. O "hino do homem primordial", nos Vedas, fala de Prajapati - o senhor dos seres, mais tarde identificado com o deus Brahma - como o homem cósmico cujo corpo é sacrificado e do qual surge a variedade do mundo das formas. Outros mitos, por fim, descrevem o surgimento da humanidade a partir das profundezas da terra (mitologia dos índios Zuni, da América do Norte) ou a partir de uma rocha ou de alguma árvore de importância cultural.
(texto retirado da Internet)
 andreia caetano
piumhi-minas gerais/brasil

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