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domingo, 26 de abril de 2009

VAMPIROS-2




A lenda dos seres que se alimentam do sangue humano para sobreviver existe muito antes do homem erguer suas civilizações.




Caminhando sob as trevas, sempre evitando a luz do sol, caçando e se alimentando da Vida dos mortais, uma raça seres poderosos e sedutores vive entre nós.




Eles são imortais.




Tem poderes sobrenaturais inimagináveis.




Habitam os pesadelos dos homens a muitos séculos.






Eles são, Os Vampiros.





As origens desses seres das trevas são inúmeras e se espalham por todas as civilizações




e culturas.




Porém,




a mais aceita dentre todas data desde os tempos de Adão e Eva.




Caim, teria sido o Primeiro vampiro,




amaldiçoado pelos céus a vagar pelas trevas após cometer o primeiro assassinato.




Seus descendentes também herdaram essa maldição e esta foi sendo passada de geração




em geração através dos milênios.





Mas, esta não é a única teoria sobre a origem dos vampiros.




Temos que ver que, aceitar tal afirmação foca principalmente a cultura judaico-cristã.




Por todo o globo, outras sociedades de vampiros afirmam outras origens para a raça.




Desde filhos de deuses Egípcios até uma doença que uma poderosa deusa hindu contraiu transmitindo aos seus descendentes. Até na mitologia grega os vampiros estão presentes como sendo filhos da maldição divina de Zeus.
Seja qual for sua origem, o importante é que nos tempos atuais os vampiros existem e estão em qualquer lugar do globo, seduzindo, influenciando, escravizando, ou manipulando a sociedade mortal.





Entretanto, eles são poucos.





No mundo de Londres de Trevas, os vampiros são uma sociedade minoritária que pouco se preocupa em formar herdeiros. “Um já é o bastante”. Assim como na natureza, uma superpopulação de vampiros iria desequilibrar a “cadeia alimentar” levando eles mesmo a destruição. Não é necessário qualquer norma sobre isso, instintivamente todo vampiro sabe disso.





Para manter a ordem, mesmo numa sociedade minoritária, os vampiros criaram uma espécie de Política Vampírica com leis, obrigações, deveres e hierarquia a ser respeitada. Nesta sociedade existem apenas dois grandes líderes: O Príncipe, que governa a cidade, ditando e aplicando as leis quando necessárias; e os Anciões, aqueles que vigiam o Príncipe e são consultados quando existe algum tipo de problema grave na sociedade vampírica.





Em Londres existem algo em torno de 80 a 100 vampiros, tanto pra mais quanto pra menos, e seus lideres são: Kravinoth e Anne Hannover.





Kravinoth foi um dos primeiros vampiros a pisar nas Ilhas Britânicas, e isso data desde a colonização romana. Ele já fora Príncipe da cidade e hoje representa toda a sociedade vampírica no Conselho do Arcanorum. Já Anne é uma “jovem” (pelo ponto de vista deles) vampira que pela influência, habilidade e poder foi nomeada pelo próprio ancião a se tornar a nova Princesa da cidade.





É muito raro em muitas cidades os vampiros terem qualquer tipo de relação com outros grupos de sobrenaturais, principalmente os Magos (fundadores do Arcanorum) visto que muitas vezes ou são caçados por esses mesmos magos, ou não sabem separar “Alianças” de “Presas em Potencial”.





Isso sem contar que muito de seus inimigos mortais, como os Lobisomens, também fazem parte do Conselho.





A grande diferença de Londres data dos tempos de Merlim e a antiga Ordem do Graal. Seguindo as ideologias de Igualdade e Fraternidade e a união contra um inimigo em comum, culminaram no primeiro Arcanorum onde todas as criaturas sobrenaturais eram bem vindas e acolhidas.
Claro que isso é passado e os Vampiros sabem muito bem disso.





Houve épocas onde muitas cinzas de vampiros eram espalhadas quando Caçadores e Satanistas andavam pelas ruas da cidade. Foi o tempo de muito terror e guerra, no qual suas cicatrizes doem até hoje. Mesmo com a entrada do democrata mago Eriol VonBranagh no Conselho do Arcanorum, pouco foi conseugido pra evitar guerras internas entre Vampiros e Templários; Vampiros e Magos Satanistas; e principalmente, Vampiros e Lobisomens, abalando terrivelmente a política de fraternidade do Arcanorum. Além disso tudo ainda existe as guerras internas entre as raças e facções vampíricas inimigas, que datam desde as primeiras noites.
Quando um mortal cruza o caminho de um vampiro, seu destino tem apenas duas direções: servir de alimento ao monstro da noite (e talvez morra no processo) ou, muito dificilmente, também tornar-se mais um predador faminto entre as fileiras de mortos-vivos.







Esse processo de transformação é conhecido como Abraço.





Após beber todo o sangue do mortal deixando-lhe a beira da morte, o vampiro derrama seu próprio sangue nos lábios de sua vítima, e possível prole, até que, em meios sobrenaturais esse sangue chame o morto de volta à vida. Um processo lento e muito doloroso e que, na maioria das vezes, não tem volta.





Quando um novo vampiro desperta, este fica sobre total cuidado de seu novo Senhor e aprende a viver em sua nova condição: um imortal com poderes ilimitados, tendo que se alimentar eternamente do sangue da raça que um dia fez parte. Desde que você tenha seu juízo no lugar e evita assassinatos, talvez tal oferta de imortalidade e poder seja tentador. Mas negociar com o demônio tem seu preço: A Maldição das Trevas.





Todo vampiro possui um certo número de fraquezas, limitações e proibições onde muitas podem lhe custar a sua não-vida. Não andar sob a luz do sol é uma delas. Independente de que raça ou origem seja, Todo vampiro tem uma fraqueza mortal quando é exposto à luz do sol. Claro que anos (ou milênios, pra ser mais exato) podem ajudar o vampiro a resistir alguns segundos os raios mortíferos do sol, mas tal poder é uma exclusividade de poucas dezenas de vampiros espalhados no mundo (sendo Kravinoth um deles). O resto imediatamente vira cinzas caso tenha qualquer contato com o sol.





Entre os poderes mais comuns entre os vampiros podemos citar: O aumento dos atributos físicos, como a força, a resistência a danos diretos e a agilidade; O controle mental, muito usado quando se quer manipular a mente dos mortais; O ilusionismo, poder capaz de gerar ilusões (muitas vezes tão reais quanto a própria realidade); e a Bruxaria, no qual muitos Vampiros feiticeiros recorrem ao poder místico do sangue para gerar verdadeiros espetáculos de magia pura.




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